No último sábado o
Confirmados chegou a sua 13ª partida de invencibilidade. O jogo foi realizado no campo da
Bianchini, contra o
Time do Ivo,
time este que foi o último a vencer o
Confirmados em 2008.
O jogo começou muito truncado, com
gols desperdiçados de ambos os lados. Após os primeiros 20 minutos, o
time do Confirmados se perdeu em campo em virtude do
desentrosamento da equipe, uma vez que 2 de seus atletas mais regulares,
Dé e
Xandi, não puderam jogar por estarem lesionados.
Não demorou muito e o adversário estava na frente, com um
gol de cabeça em bola cruzada da direita, bem na posição em que costuma jogar o xerife
Vitor, que também estava fora por lesão. O primeiro tempo ficou assim.
No intervalo da partida, o técnico interino Venâncio(
Batatão estava no Rodeio de
Barretos) mudou o esquema da equipe, e o que se viu foi um massacre do
CFC. O
time do Ivo quase não passava do meio de campo, mas a bola insistia em não entrar. Até que aos 30 minutos novamente aparece a mão do técnico: ele retira o atacante
Éder, que estava inoperante no ataque e coloca em Campo
Finazzi, que estreava um
piercing cintilante no molar direito. Bastaram 5 minutos em campo para o matador deixar sua marca. Num bate rebate dentro da área, ele fuzilou o
goleiro adversário, para delírio da torcida confirmada. Para o
Confirmados não bastava o empate, pois no jogo anterior contra esse mesmo adversário, alguns de seus membros nos chamaram de “
time de vila”. Continuamos em cima, até que Ale escapou pela direita e cruzou na área, onde o aniversariante
Rodriguinho entrava livre para de primeira selar a vitória do
Confirmados.
E dá-lhe festa na vila, pois para nós é motivo de orgulho sermos assim chamados...somos sim criados em vila, com muito orgulho, pois passamos por muitos obstáculos para chegar onde chegamos...temos orgulho de ser um
time de estudantes e trabalhadores, que não deixaram que as agruras da vida nos abatesse. Desculpem se prevalecemos e hoje temos mais sucesso que muitos que nasceram em berço de ouro!!! Dentro de campo não existe classe social...
Texto: Daniel Zé da Geral